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As borboletas transparentes
Para essa época de reflexão e renascimento, deixo uma pequena história do livro “Histórias, reflexões e metáforas” de Jairo Mancilha e José Carlos Reyes
“No princípio todas as borboletas eram transparentes.
Moravam em um território agreste, sem cor e sem a oportunidade de diferenciarem-se umas das outras. Também não conheciam o sentido da beleza. Muitas delas permaneciam inertes, deitadas sobre as pedras, esperando que o vento lhes trouxesse algum alimento.
De repente, um dia, um raio de sol conseguiu atravessar as nuvens, deixando entrever o cume das montanhas. Muitas das borboletas, pela primeira vez, divisaram o portal de arco-iris que se erguia sobre o pico mais alto e também pela primeira vez sentiram a necessidade de chegar até o Criador, imaginando que ele morava atrás do arco-íris.
Então, levantaram vôo.
Fortificando suas asas, muitas delas chegaram ao alto da montanha, onde conheceram a beleza da natureza, escutaram belas melodias, o canto das aves, o refrescante som das cachoeiras e se sentiram atraídas pelo aroma das flores.
Ao chegar à noite preferiram pousar entre as pétalas misturando-se com o pólen e dormiram satisfeitas.
Ao amanhecer, sentiram uma sutil umidade. Era o carvalho da madrugada e, assim, cada uma adquiriu a cor da flor aonde havia pousado.
Com as asas fortalecidas e gratas à vida, transportaram o pólen criando novos jardins em outros horizontes.”
José Carlos Reyes
simplesmente humanidade
Comentei diversas vezes que nosso cérebro atrai onde estiver o maior foco.
Então, quando lutamos contra a guerra algo, atraimos mais guerra.
Da mesma maneira , isso ocorre para qualquer coisa no qual nos focamos constantemente.
Devemos aprender a atrair e a lutar pelo que efetivamente queremos.
No caso do racismo, trata-se de parar de focar as diferenças e começar a elencar o que temos de semelhanças, na realidade, trata-se de olhar-nos como humanidade. Como todo.
sobre isso deixo aqui uma frase de Morgan Freeman que gosto muito.
Uma viagem
A dieta ideal
Conforme vamos aprendendo a gostar de nós mesmos, passamos a nos preocupar com o que faz bem comer. O que digere melhor, o que nos da mais energia. No entanto, vemos uma certa neurose coletiva por emagrecimento, as vezes até um ponto não muito aceitável, nem mesmo pelos médicos.
Particularmente, sempre acreditei ( dentro de meu mapa mental) que nosso corpo e aparência é o resultado claro do que pensamos ou sentimos. Se estivermos felizes, realizados, naturalmente o corpo encontra sua forma perfeita e equilibrada.
Escolho bem os alimentos, gosto muito das escolhas propostas por Anthony Robbins veja em https://andreabertoncel.wordpress.com/2012/07/19/seis-chaves-para-uma-vida-saudavel-2/, mas não faço regimes. Anthony Robbins diz para sempre nos perguntarmos,
– isso que vou ingerir fluirá bem em meu organismo? me trará energia e saúde?
claro que o prazer e a felicidade deve também ser levado em conta, mas como prazer mesmo, não como compensação ou presentes para tapar frustrações ou tristezas e com equilíbrio.
É necessário desenvolver um bom senso para avaliar o que vai em nossa alma e em nosso corpo. Talvez nossos avós sabiam disso. Minha bisavó morreu com 96 anos e dizia que o que a mantinha viva era o vinho, boa alimentação (imagina só, era italiana) e banhos frios diários 🙂
Como qualquer caminho de vida, nossas escolhas alimentares devem ser pessoais e respeitadas por todos. Não somos iguais e temos necessidades fisicas, etéricas, emocionais e espirituais diferenciadas. Devemos encontrar nosso equilíbrio, nosso caminho de felicidade e de plenitude interior.